O envelhecimento, um processo natural e inevitável, está sendo ressignificado por uma abordagem mais consciente: o Slow Aging. Ao contrário das intervenções radicais que dominaram o mercado estético nas últimas décadas, essa nova tendência valoriza a naturalidade, o respeito à individualidade e a prevenção contínua.
Com uma clínica de mais de 700 m² na Rua Estados Unidos (no bairro Jardim América), em São Paulo, Daniel Dziabas desponta como o principal nome dessa nova era na dermatologia estética. Premiado como o melhor dermatologista do ano de 2024-2025 pelo prestigiado Corporate LiveWire Global Award, ele é referência em protocolos personalizados e tecnologias inovadoras. Entre sua clientela estrelada estão Mariana Rios, Gabriela Prioli e Bruna Marquezine, além de estrelas globais, como a supermodelo Gisele Bündchen.
Nesta conversa com a Revista Poder, o especialista revela suas inspirações, tecnologias de ponta e a importância de uma abordagem mais humanizada na estética.
O conceito de Slow Aging está em alta. Como você enxerga essa tendência?
Daniel Dziabas: O Slow Aging é uma resposta à busca por equilíbrio e naturalidade. Não se trata de apagar o tempo, mas de atravessá-lo com saúde e autoestima. Ele integra tecnologias avançadas com cuidados preventivos para valorizar a individualidade de cada pessoa, algo que se reflete em nossa clínica.
Como o Protocolo Lifting 4D exemplifica essa abordagem?
Ele é a síntese do Slow Aging. Combinamos quatro tecnologias avançadas, como ultrassom sincrônico e laser subcutâneo, para tratar diferentes camadas da pele de forma eficaz e segura. Os resultados são naturais, promovendo firmeza, definição e uma aparência renovada sem intervenções invasivas.
Você atende personalidades como Gisele Bündchen, Bruna Marquezine, Gabriela Prioli e Mariana Rios. Como é lidar com clientes tão exigentes?
É um grande privilégio e responsabilidade. Essas pessoas, muitas vezes, estão sob os holofotes e precisam de resultados impecáveis, mas discretos. Por isso, priorizamos protocolos personalizados, sempre respeitando as características únicas de cada paciente.
A prevenção é um dos pilares do Slow Aging. Por onde começar?
A base é o cuidado diário, como o uso de protetor solar, alimentação balanceada e estímulos regulares de colágeno. O importante é começar cedo e investir na constância. Envelhecer bem não é um ato pontual, mas um processo contínuo.
Qual é o futuro da dermatologia estética?
Vejo um futuro cada vez mais tecnológico e humanizado. A personalização será o grande diferencial, com tratamentos que integram ciência, inovação e a busca por uma beleza autêntica. O Slow Aging já é um reflexo dessa evolução e continuará a guiar o mercado nos próximos anos.
Com naturalidade e inovação, Daniel Dziabas redefine os caminhos da dermatologia estética, promovendo beleza com propósito e longevidade.