O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um plano que surpreendeu a comunidade internacional. Ele afirmou que o país assumiria a reconstrução da Faixa de Gaza, transformando a região em um grande centro econômico, semelhante a um destino turístico de luxo. No entanto, a proposta gerou grande preocupação entre líderes mundiais e organizações humanitárias.
Proposta inclui remoção de destroços e desenvolvimento econômico
Trump detalhou que o primeiro passo seria a limpeza completa da área, eliminando destroços, munições não detonadas e prédios destruídos pelos recentes conflitos. Em seguida, os EUA dariam início à construção de uma nova infraestrutura, focada na criação de empregos e moradias para a população local.
Durante uma entrevista, Trump destacou que enxerga Gaza como uma região com “potencial inacreditável”. Ele acredita que essa transformação poderia trazer estabilidade e desenvolvimento econômico para os moradores palestinos, além de fortalecer a presença norte-americana no Oriente Médio.
Repercussão internacional e alertas da ONU
As declarações do presidente norte-americano rapidamente geraram reações pelo mundo. A ONU alertou que qualquer tentativa de remover a população palestina da região poderia configurar uma violação do direito internacional. O Escritório de Direitos Humanos da organização classificou a medida como “estritamente proibida” e expressou preocupação com as possíveis consequências para os civis.
Além da ONU, países do Oriente Médio demonstraram resistência ao plano de Trump. Especialistas afirmam que qualquer alteração no controle de Gaza poderia intensificar tensões já existentes na região e dificultar negociações diplomáticas futuras.