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Política sobre burnout no SUS avança na Câmara; Entenda

Política sobre burnout no SUS avança na Câmara; Entenda

O SUS deve orientar tanto empresas públicas quanto privadas sobre os direitos dos trabalhadores, incluindo a garantia de um ambiente de trabalho seguro e saudável - Foto: Pexels

O projeto estabelece que o SUS deverá disponibilizar ações voltadas para a prevenção, diagnóstico e tratamento do esgotamento profissional

 

Nesta quarta-feira (28) a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou um projeto que visa estabelecer uma política nacional para o tratamento da síndrome de burnout dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, este projeto, que já havia recebido aprovação da Comissão de Saúde, agora segue para análise no Senado.

O projeto, elaborado pelo deputado Glaustin da Fokus (Podemos-GO) e relatado por Tabata Amaral (PSB-SP), caracteriza o burnout como a “síndrome resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso”.

A nota detalha 3 características:

De acordo com o Poder 360, o projeto define que o SUS deve implementar medidas para a prevenção, diagnóstico e tratamento da síndrome de burnout, além de proporcionar treinamento para seus funcionários sobre o tema. Ainda assim, o texto também estabelece a necessidade de campanhas educativas para informar sobre as causas, sintomas e métodos de prevenção da síndrome, bem como a realização de estudos e a divulgação de dados relacionados ao burnout.

Orientações do SUS para empresas

Em suma, o SUS deve orientar tanto empresas públicas quanto privadas sobre os direitos dos trabalhadores, incluindo a garantia de um ambiente de trabalho seguro e saudável, bem como a promoção de um sentimento de confiança e realização pessoal entre os funcionários.

Também define como fatores de risco:

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