Revista Poder

Poder Saúde: A queratose actínica pode evoluir para câncer de pele; entenda

Cerca de 20% das queratoses actínicas não tratadas evoluem para câncer de pele. Segundo o dermatologista, o laser é o melhor meio de tratar uma lesão causada pelo sol. Em duas a três sessões, o paciente já se vê livre das "casquinhas" que não cicatrizam.

Dr. Abdo Salomão

Responsável por uma série de problemas estéticos, o sol também pode afetar a saúde. O problema mais famoso e temido é o câncer, que muitas vezes começa em um estágio inicial com lesões na pele: as queratoses actínicas. “Elas se caracterizam por casquinhas, ‘espinhas’ que não cicatrizam: ficam endurecidas e com a base avermelhada. A queratose vem de queratina, porque ela é cheia de proteína e é duradoura; e atua vemínico das radiações solares, porque quem ocasiona é o sol: da praia, da piscina e, principalmente, o sol do dia a dia”, explica o dermatologista Dr. “Cerca de 20% dos casos não tratados evoluem para câncer de pele. Por isso, são consideradas lesões pré-malignas”, completa.

As pessoas mais suscetíveis a esse tipo de problema, segundo o dermatologista, são aquelas de pele clara que tiveram uma exposição solar sem proteção em qualquer fase da vida, podendo ser desde a adolescência até as idades mais avançadas. “A lesão é mais comum em áreas expostas, como rosto e braços”, afirma.

Ainda segundo Dr. Abdo Salomão, o tratamento mais eficiente para esse tipo de problema é o laser, já que, em apenas duas ou três sessões, o paciente já se vê livre das lesões.

Como o laser age nas lesões

 A LMG — Laser Medical Group — tem na plataforma Solon um recurso especialmente destinado para esse fim, que é o laser com a ponteira Pro Collagen Er:Glass 2940nm com um módulo exclusivo para tratar as queratoses actínicas. “A Pro Collagen 2940nm limpa a pele e remove as camadas onde estão as queratoses actínicas, atuando assim nas camadas granulosa e basal da epiderme, fazendo com que venha uma pele nova por baixo”, pontua. “Então, essas camadas são vaporizadas e há o estímulo para o organismo fazer uma camada nova sem os danos solares que já estavam instalados”, completa.

Dessa forma, continua o especialista, melhora não somente a estética, mas também a saúde: “Ou seja, elimine as queratoses actínicas e a chance de ter câncer de pele”, afirma o médico. Outra vantagem é com relação à dor, já que só há sensação de ardência. “Dói muito pouco e é tão simples que não é necessário nem passar creme anestésico.”

Ao final do tratamento, o paciente notará uma pele rejuvenescida. Isso porque, segundo o médico, o laser estimula intensamente o colágeno. “A pele fica uniforme. Então, não que o foco seja o de um tratamento para beleza; é para saúde. Mas acaba resultando em beleza também porque a pele fica uniforme, sem as manchas solares”, completa.

Dr. Abdo Salomão enfatiza também que é importante aplicar o laser em toda a pele que foi acometida. “Exemplo: se a queratose foi no braço, podemos tratar o braço todo e não apenas o local da queratose, porque o laser previne também o aparecimento de novas lesões”, finaliza.

Fonte: Dr. Abdo Salomão Jr.: Doutor em Dermatologia pela USP (Universidade de São Paulo). É sócio efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), membro da American Academy of Dermatology (AAD), Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia e do Colégio Ibero-Latino-Americano de Dermatologia. Dr. Abdo Salomão Jr. ministra aulas nos principais congressos nacionais da especialidade. Além disso, já deu aulas na Austrália, Itália e Coréia do Sul. É uma referência em conhecimento de lasers e tecnologias para fins dermatológicos e estéticos. Diretor da Clínica Dermatológica Abdo Salomão Junior. Instagram: @drabdosalomao

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