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Nicolás Maduro e Elon Musk brigam nas redes sociais; veja

O presidente da Venezuela Nicolás Maduro acusou o bilionário de desejar desestabilizar o país depois da corrida presidencial ser questionada internacionalmente

Nicolás Maduro e Elon Musk brigam nas redes sociais; entenda

Elon Musk já se envolveu em outras polêmicas anteriormente - Reprodução Instagram (@nicolasmaduro) (@__elon___musk_official)

Após Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, perguntar a Elon Musk se ele “quer briga”, o bilionário respondeu o político e aceitou o conflito, nesta quarta-feira (31). A ameaça de conflito aconteceu nos perfis oficiais do presidente e de Musk, no X.

O bilionário, dono da rede social, ainda argumentou em outra postagem sobre o assunto e falou sobre o presidente não aceitar o desafio. “He will chicken out” (“Ele vai amarelar”, em português).

Anteriormente, Maduro já havia comentado sobre Musk. “[Ele] quer controlar o mundo, já controla a Argentina (…) Você quer briga, Elon Musk? Estou pronto, sou filho de (Simón) Bolívar e (Hugo) Chávez, não tenho medo de você”, afirmou o presidente, na última terça-feira (30), segundo a agência France Presse.

Nicolás Maduro acusou Musk de liderar um suposto ataque hacker que atrasou a divulgação do resultado das eleições venezuelanas neste domingo (28). Além de ser um dos responsáveis por promover uma tentativa de desestabilização do país. De acordo com o G1, com este terceiro mandato consecutivo, Maduro ficaria por 18 anos como líder da Venezuela.

O bilionário respondeu Maduro e aceitou o conflito – Reprodução X (@elonmusk)

Outras polêmicas de Elon Musk

Elon Musk já se envolveu em outras polêmicas anteriormente. Há cerca de um ano, ele chamou Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, para uma luta. Musk afirmou que a disputa aconteceria em uma cage (“jaula”, em português), que são os ambientes de combate de lutas. Entretanto, a possibilidade do duelo não se estendeu além de um post resposta do rival com um “Me passa o local”.

Além disso, em 2022, Elon Musk também usou as redes sociais para desafiar o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pelo “controle” da Ucrânia.

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