Revista Poder

Brasil pode ficar inabitável daqui 50 anos; entenda pesquisa

O estudo também definiu lugares onde a vida poderia deixar de existir por conta do aquecimento global. Os lugares mais afetados seriam o Brasil, a China, o Sul da Ásia e o Golfo Pérsico

Brasil pode ficar inabitável daqui 50 anos; entenda

Um dos principais motivos para o Brasil ficar inabitável seria o aumento do nível do mar - Reprodução Freepik (@freepik)

O Brasil poderá se tornar inabitável por conta dos efeitos do aquecimento global, de acordo com um relatório da agência espacial norte-americana Nasa. Com os dados de satélite, a Nasa mapeou regiões mais vulneráveis do planeta e mostrou o país como uma das áreas que enfrentará mudanças climática graves.

De acordo com a agência espacial, o estudo identificou também as áreas onde a vida poderá deixar de existir. As regiões que seriam mais afetadas seriam o Golfo Pérsico, o Sul da Ásia, China e o Brasil. Além disso, em fevereiro de 2024, a Nasa já havia analisado o aumento de 1,5ºC na temperatura média global.

Veja os principais motivos para o Brasil ficar inabitável

Aumento do nível do mar

Um dos principais motivos seria o derretimento das geleiras e calotas polares. Isso porque elas elevariam o nível do mar e ameaçaria cidades costeiras, como o Rio de Janeiro. Essa elevação poderia fazer as populações se deslocarem e causar danos às infraestruturas.

Eventos climáticos extremos

No caso, poderia haver secas prolongadas, ondas de calor, furacões e inundações mais frequentes e intensas. Este tipo de coisa poderia devastar infraestruturas e danificar a agricultura, além de impactar na saúde humana.

Perda de biodiversidade

Com as mudanças climáticas, espécies de plantas e animais poderiam se extinguir e causar um desequilíbrio em ecossistemas. De acordo com a Metrópoles, estimou-se que a Amazônia poderia perder até 60% das espécies até o fim do século.

Impactos na saúde humana

Com as problemáticas do calor extremo, a disseminação de doenças e a poluição do ar, o risco de problemas de saúde poderia aumentar e impactar a população do Brasil.

Sair da versão mobile