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Poder Saúde: Entenda por que perdemos gordura facial e o que isso pode causar

Muitas pessoas só darão conta de que amavam a gordura facial quando perceberem que ela se foi. Seja pelo processo natural de envelhecimento ou por emagrecimento através de dietas muito restritas, a gordura facial pode sofrer atrofia – e o resultado é um desabamento da face.

É desafiador achar alguém que ame as suas próprias gordurinhas: no geral, as pessoas as desprezam. Mas, embora pareça conflituoso, não é incomum encontrar quem se arrependeu de emagrecer por um motivo único: a perda da gordura facial. Esse processo, que também ocorre naturalmente com o envelhecimento, tem um resultado desastroso: “Os compartimentos de gordura da face funcionam como um arcabouço, uma estrutura que confere sustentação. Quando o paciente emagrece ou com o próprio processo de envelhecimento, em que há uma atrofia dessa gordura, o resultado é um desabamento dos tecidos e formação de rugas pela falta de volume que essa gordura conferia”, explica o dermatologista Dr. Renato Soriani, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. É por este motivo que muitas vezes os preenchedores de ácido hialurônico são indicados, segundo o médico: para repor esse volume. “Mas hoje temos opções ainda mais compatíveis por meio do Lipocube, que transforma a gordura coletada do paciente no próprio consultório de alguma região do corpo em um material rico em células-tronco e fatores de crescimento. Com ela, conseguimos um rejuvenescimento global da face, tratando todos os fatores envolvidos no processo do envelhecimento do rosto, da reabsorção óssea e dos compartimentos de gordura até a perda da qualidade da pele”, diz o médico.

Embora esteticamente a gordura não seja apreciada no corpo, fisiologicamente ela tem um papel de amortecimento e reserva de calor, além de ser um tecido altamente doador de fatores de crescimento. Com a reabsorção dessa gordura em um processo natural, os rostos tendem a ficar mais finos e perder volume, segundo o médico. Por isso, explica ele, procedimentos como Lipocube são importantes.

Além de excluir a necessidade de lipoaspiração, o tratamento obtém um material com uma quantidade muito maior de células-tronco e fatores de crescimento em comparação a outros métodos de processamento de gordura, o que melhora a capacidade regenerativa do tratamento e, consequentemente, o resultado. O dermatologista explica que isso é possível graças à capacidade do dispositivo em quebrar a gordura em diferentes tamanhos dependendo da necessidade: mili, micro e nano. “O maior tamanho das moléculas de gordura, mili, é ideal para combater a reabsorção óssea, repor os compartimentos profundos de gordura e devolver estruturação ao rosto. Já o tamanho intermediário, chamado de micro, é utilizado para preencher sulcos abaixo dos olhos, por exemplo, e o bigode chinês. Por sua vez, as menores partículas de gordura, nano, são usadas de maneira mais superficial na derme para conferir firmeza, reduzir rugas e melhorar a qualidade e o aspecto da pele”, destaca o médico.

Com grande presença de células-tronco, a gordura pode ser aplicada no pescoço e colo para ajudar no rejuvenescimento. “O tratamento, feito em consultório sob efeito de anestesia local, inicia-se com a extração da gordura por meio de uma cânula especial que exige manipulação mínima. A gordura coletada é armazenada em uma seringa que é diretamente conectada ao Lipocube, um dispositivo estéril e totalmente fechado, o que reduz o risco de contaminação. O Lipocube então processa a gordura por meio de lâminas geométricas combinadas a um sistema de fluxo que permite a filtragem do material fibroso para obtenção do material que será injetado no local a ser tratado”, detalha o médico.

O médico explica que esse é um procedimento extremamente seguro, pois, além da gordura ser retirada do próprio paciente, isentando qualquer risco de rejeição, a alta concentração de células regenerativas garantida pelo Lipocube proporciona uma rápida revascularização da gordura na área injetada, o que reduz complicações. “A gordura tratada com esse dispositivo inovador apresenta maior compatibilidade em comparação às substâncias sintéticas, além de proporcionar um preenchimento de maior durabilidade, já que apenas parte do material enxertado é absorvido”, diz o Dr. Renato Soriani, que acrescenta que o procedimento não requer a extração de uma quantidade substancial de gordura. “Isso torna o método minimamente invasivo e permite que mesmo pessoas com pouca quantidade de gordura localizada disfrutem dos benefícios do tratamento sem a necessidade de se submeter à lipoaspiração”, finaliza.

Fonte DR. RENATO SORIANI: Dermatologista membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD). Mestre em Dermatologia pela USP e ex-coordenador do Departamento de Laser e Tecnologias da Sociedade Brasileira de Dermatologia (2017-2021), o médico é CEO da Renascence Dermatologia (Ribeirão Preto/SP) e Key Opinion Leader nacional e mundial de marcas como INMODE, Entera, DEKA e LMG, além de atuar como coordenador e palestrante em congressos nacionais e internacionais. CRM 121106 | Instagram @renatosoriani.dermato

Esse texto foi produzido pela Holding Comunicações, assessoria de imprensa especializada em saúde, beleza e bem-estar com 30 anos de experiência no setor. A Holding Comunicações gera, na imprensa, mais de 4000 publicações anuais aos clientes e oferece conteúdo sólido de saúde para as mídias on e offline. Responsável pelo lançamento de diversas marcas do ramo no país, a empresa foi responsável pela coprodução e coautoria, em 2023, do livro Dermatologia & Gerações. Site: https://holdingcomunicacoes.com.br/ Instagram: @holdingcom.

 

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