O primeiro ano do Governo Federal teve como prioridade o restabelecimento das relações comerciais do Brasil com parceiros-chave. No Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), houve conquistas significativas, destacando práticas sustentáveis perante o cenário internacional.
O ministro Carlos Fávaro desempenhou papel ativo, realizando reuniões bilaterais com mais de 30 países e participando de missões em 13 nações. Destaca-se o acordo no Japão com a Jica, prevendo investimentos no programa de recuperação de pastagens degradadas.
Resultado dessas interações, Fávaro anunciou o levantamento do embargo chinês à carne brasileira, após 29 dias. O ano encerrou com a abertura de 78 mercados em 39 países para diversos produtos agropecuários, incluindo carne bovina e suína para o México e reconhecimento do mercado de algodão pelo Egito.
O Brasil tornou-se o primeiro país latino-americano a adotar o sistema de “pre-listing” com o Chile para carne e ovos, simplificando a habilitação de frigoríficos para exportação.
O Plano Safra 2023/2024 disponibilizou quase R$ 365 bilhões em créditos, incentivando práticas sustentáveis. Parceria com o BNDES estabeleceu uma linha de crédito dolarizada para máquinas agrícolas.
Diante de safras recordes, o Mapa investiu na recuperação de estradas vicinais em 600 municípios, beneficiando o transporte de produtos e facilitando o acesso a serviços de educação e saúde.
O Novo PAC destinou R$ 983,4 milhões à Embrapa para promover a competitividade científica e tecnológica do agronegócio brasileiro, fortalecendo o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA).