Revista Poder

Rafael Foresti Pego

Procurador-chefe do Ministério Público gaúcho tem trabalho para tentar deter assédio eleitoral de empresários de seu estado

Rafael Foresti Pego || Crédito: Divulgação/Arquivo Pessoal

Os casos de assédio eleitoral, quando patrões e chefes ameaçam com sanções e até mesmo com demissão colaboradores e subordinados que divergem politicamente do superior e manifestam voto em outro candidato, escalou no segundo turno.

Talvez a história nem seja muito nova, mas ela ganhou mais repercussão com a imediatez e a abrangência das mídias sociais. O Rio Grande do Sul é um caso exemplar. Ali o Ministério Público do Trabalho e seu procurador-chefe, Rafael Foresti Pego, vêm trabalhando arduamente, acertando TACs (termos de ajuste de conduta) com empresas que foram denunciadas no que ele chamou de “quase banalização” dessa postura ilícita.

Quatro TACs  já foram assinados entre o MPT estadual e empresas gáuchas.

No Brasil, um levantamento parcial feita pelo Ministério Público do Trabalho dava conta de um aumento de sete vezes dos casos de assédio eleitoral em relação ao primeiro turno das eleições gerais deste ano.

 

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