Revista Poder

Serena Williams

Anúncio de aposentadoria da tenista após torneio de Nova York torna ingresso da competição joia rara; Serena irá se dedicar à família e a sua gestora de capital, Serena Ventures

Serena Williams || Créditos: WikiCommons/Edwin Martinez from The Bronx

Desde terça passada (9), quando uma entrevista que deu à Vogue veio a lume, a tenista Serena Williams, 40 anos, é figura fácil nos sites e portais de notícias mundiais. Serena anunciou que irá se retirar das quadras após sua participação no US Open, o Aberto de Nova York, que começa no próximo dia 29 de agosto.

O anúncio inflacionou o preço dos ingressos do torneio, que nas últimas 24 noras teve procura oito vezes acima da média diária, segundo fonte envolvida com as vendas.

Serena e sua irmã Venus vieram de Compton, a cidade em que o gangsta rap floresceu, na Califórnia, para modificar a “etnia” do tênis mundial. Serena tem 23 títulos de Grand Slam, seis deles em Nova York.

Na entrevista, Serena muito propriamente refutou o termo “retirement” (aposentadoria), dizendo que apenas estava “pulando fora” do tênis para fazer outras coisas.

De fato, nenhum atleta de altíssimo rendimento e enormes conquistas esportivas e financeiras efetivamente se aposenta. As “outras coisas” podem envolver anos sabáticos, turismo de experiência, dedicação à família etc, mas normalmente entre essas outras coisas há também espaço para a multiplicação do dinheiro. Serena abriu recentemente uma gestora financeira, a Serena Ventures.

Se seguir o caminho do ex-jogador de basquete Magic Johnson, o baseline não é o limite: o valor de mercado da Magic Johnson Enterprises era de R$ 1 bi em 2020, época em que participou de evento virtual da corretora brasileira XP.

 

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