Já não falta mais ninguém. Por decisão do desembargador Carlos Augusto Brandão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), o ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, recuperou seus direitos políticos e, consequentemente, a elegibilidade.
A decisão é liminar e deverá ser levada ao plenário. E, como se viu no affaire Antony Garotinho, entre outros, pode muito bem ser revertida, mas por ora o algoz de Dilma Rousseff está lindo, leve e solto para colocar sua candidatura em campo — se terá tempo para uma campanha e se vai conseguir se tornar competitivo, é outra história.
Talvez o próprio Cunha não acredite muito nisso, pois nã9 deu ciência da decisão em suas redes.
O desembargador alegou falhas regimentais no processo de cassação.