Revista Poder

A volta dos que não foram: liminar restabelece elegibilidade de Eduardo Cunha

Decisão de desembargador do TRF-1 pode ser revertida em plenário; macaco velho, algoz de Dilma Rousseff, ex-presidente da Câmara Federal não passa recibo em suas redes

Eduardo Cunha || Crédito: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agencia Brasil

Já não falta mais ninguém. Por decisão do desembargador Carlos Augusto Brandão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), o ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, recuperou seus direitos políticos e, consequentemente, a elegibilidade.

A decisão é liminar e deverá ser levada ao plenário. E, como  se viu no affaire Antony Garotinho, entre outros, pode muito bem ser revertida, mas por ora o algoz de Dilma Rousseff está lindo, leve e solto para colocar sua candidatura em campo — se terá tempo para uma campanha e se vai conseguir se tornar competitivo, é outra história.

Talvez o próprio Cunha não acredite muito nisso, pois nã9 deu ciência da decisão em suas redes.

O desembargador alegou falhas regimentais no processo de cassação.

 

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