“O Santander desconhece, até o presente momento, a existência de uma alegada ação indenizatória ajuizada pela empresa Buritirama, não tendo sido citado ou comunicado oficialmente pelo Poder Judiciário sobre a existência da referida demanda judicial.
Não obstante, o banco entende que o exercício regular de um direito, por si só, não configura ilícito civil passível de reparação de dano, considerando, inclusive, que tem observado com rigor todos os requisitos legais no processo de cobrança dos seus créditos, assumidamente devidos e confessados pela companhia.
Na realidade, quem comete o referido ilícito civil é a empresa, que é devedora contumaz e tenta se eximir da responsabilidade de pagar o que é devido aos seus credores e tampouco propõe uma alternativa para quitar a sua dívida.
O Santander acrescenta que sempre esteve e permanece aberto a avaliar eventuais propostas de acordo pela empresa devedora – não apresentadas até agora – que permitam a quitação das suas dívidas.”