Revista Poder

Bilionários brasileiros veem 17% de sua fortuna virar fumaça em 2022

Puxado por perda de US$ 9 bi do patrimônio do cofundador do Facebook Eduardo Saverin, declínio de riqueza bate nos US$ 15bi

Eduardo Saverin e Jorge Paulo Lemann || Crédito: WikiCommons/Gravesv38/Reprodução/YT/Na Prática

A partir de dados da agência Bloomberg, o jornal Valor Econômico fez as contas e constatou: nunca foi tão difícil ser bilionário no Brasil.

Tal conclusão deve ser creditada a esta PODER ONLINE, pois o matutino econômico das Organizações Globo jamais usaria de picardia em suas linhas – tampouco em suas entrelinhas.

O total perdido pelos brazucas em 2022 bordeja os US$ 15 bi, perfazendo 17% a menos do que tinham em 2021. Cabe ao cofundador do Facebook, Eduardo Saverin, a parte do leão: por conta da enorme perda de valor de mercado da Meta (ex-Facebook) e de outras empresas de tecnologia nas bolsas americanas, Saverin viu virar fumaça metade de sua fortuna, que agora é estimada em US$ 9 bi.

Jorge Paulo Lemann perdeu menos, apenas US$ 2,44 bi, estacionando agora sua fortuna nos US$ 19,1 bi.

Luiza Trajano, cujo patrimônio é calculado, naturalmente, de acordo com sua participação no Magalu, e cujos papéis são comercializados na bolsa brasileira, também viu seu patrimônio desandar. Ela, que já teve fortuna calculada em US$ 5,6 bi, segundo a Bloomberg, agora está fora da lista de bilionários mundiais.

As ações do Magalu valem hoje um décimo do que valiam a cerca de onze meses.

Sair da versão mobile