Revista Poder

Conspirando por Pacheco, Fábio Ramalho mantém tradição dos regabofes mineiros

Apoio pouco velado ao pleito presidencial de Rodrigo Pacheco agora é servido junto com feijoada e comida de Minas – a despeito de o MDB do deputado ter lançado candidatura de Simone Tebet

Fábio Ramalho || Crédito: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Os já famosos jantares promovidos na Asa Sul de Brasília pelo deputado Fábio Ramalho (MDB-MG) têm nova motivação: falar sobre a candidatura à presidência da República do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Candidatura estilo Kassab, o chefe do partido de Pacheco, bem entendido: quanto mais cacife eleitoral for agregado a Pacheco, mais caro custará o apoio do PSD a candidatos mais competitivos.

O assunto é leve perto do menu, normalmente feijoada, prato que costuma descer melhor nas tardes de sábado, mas beleza.

A cachaça mineira com que Fabinho abre os trabalhos acaba fazendo com que alguns parlamentares avancem algumas casas e bordejem o sincericídio. Em cana, veritas.

Curiosamente, Fábio faz parte de um partido que tem uma pré-candidata oficialmente lançada: a senadora Simone Tebet (MS).

 

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