Revista Poder

Mauro Ribeiro

Ao “Estadão”, presidente do Conselho Federal de Medicina faz malabarismo argumentativo, defende a cloroquina e diz que ”não há nenhuma outra entidade que se guie mais pela ciência do que o CFM”

Mauro Luiz de Brito Ribeiro || Crédito: Reprodução

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, o presidente do Conselho Federal de Medicina, Mauro Ribeiro, lamentou que tenha sido “promovido” a investigado na CPI da Covid-19 e fez malabarismo argumentativo para contrapor-se à OMS, que, depois de inúmeros estudos, condenou o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina no combate à Covid-19

Ao Estadão, Ribeiro disse que os estudos científicos internacionais “não são suficientes” para que o conselho condene o uso dos remédios contra a Covid, que encontrou em Jair Bolsonaro o grande ancião-propaganda no Brasil.

“Não há nenhuma outra entidade que se guie mais pela ciência do que o CFM (…) Mas não dá para dizer que as drogas são ineficazes; a ciência ainda vai dar essa resposta de forma definitiva. É um excesso de retórica que não tem correspondência na realidade. Estamos falando de drogas seguras, usadas há 40, 60, 70 anos.”

 

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