Revista Poder

Trem entre Brasília e norte do Espírito Santo é mais um agrado para agronegócio

Estrada de ferro JK, de 1100 quilômetros de extensão, vai levar produção agrícola do centro-oeste para o sudeste; projeto é de R$ 14 bi bancado pelos cofres da União

Tarcísio Gomes de Freitas e Tereza Cristina || Crédito: Anderson Riedel/PR/Carlos Silva /MAPA

Novo mimo para o agronegócio, a Estrada de Ferro Juscelino Kubitschek (EFJK), que liga Brasília a Barra de São Francisco, no norte do Espírito Santo, foi aprovada pelo ministério da Infraestrutura e deve custar cerca de R$ 14 bilhões para o governo federal.

Haverá seis unidades de transbordo e armazenamento de cargas no percurso, uma ideia para facilitar o transporte de colheitas de grãos internamente.

A ferrovia passará por Goiás e Minas Gerais, percorrendo 1 100 quilômetros de extensão.

Para sacramentar o benefício aos fazendeiros do país, o governo aguarda a recuperação da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que está com Covid. Espera-se sua recuperação para uma cerimônia supraministerial. Devem participar, claro, produtores de soja e de laranja, outro produto de exportação brasileiro.

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