O empresário Marcelo Checon, da M Checon Group, que foi tema da principal reportagem da revista PODER de agosto/setembro, esteve nesta sexta (17) na Live de PODER.
A publisher Joyce Pascowitch perguntou a Checon como ele conseguiu sobreviver à pandemia, dado que seu negócio, como mesmo define o empresário, é “de aglomeração”. Duas grandes novidades desse período foram a entrada de sua empresas na área pública – ao erguer hospitais de campanha para o governo de São Paulo e fazer tendas de atendimento para a população vulnerável da cidade de São Paulo.
E foi justamente sobre essas tendas, no centro paulistano, o grande momento da live, quando ele contou que levou os próprios filhos para conhecer a dificuldade das pessoas em condição de rua. “Elas não tinham mais onde beber água, onde ir ao banheiro”.
A segunda novidade foi a incorporação de três novas empresas à M Checon, companhias complementares que passam agora a trabalhar num único ecossistema.
O empresário falou que no começo da pandemia “rezou” para que “coisas boas acontecessem”, mas que “não ficou na cama vendo Sessão da Tarde”. Diz que “foi competente para gerar novos trabalhos” – o primeiro deles foi a licitação dos hospitais de campanha.
Checon disse que estava nos últimos três dias numa “imersão de gestão”, um curso com outros empresários, algo que se inscreve na sua estratégia de estudar sempre.
No final, Checon contou algumas curiosidades, como o alagamento do altar que a Checon construiu para a visita do papa Francisco ao Rio de Janeiro – e o uso frequente que ele e um de seus colaboradores fizeram de uma cadeira de massagem no aeroporto Santos Dumont.