Revista Poder

Depois de Anitta, Marta é a nova mulher empoderada do mundo corporativo

Resta saber se a Latam, empresa que a chamou para ser sua líder de diversidade e inclusão, permanece com algum poder; companhia fala em “transformação cultural”

Marta || Créditos: Sam Robles/CBF

Alguma acontece no coração do mundo corporativo. Depois de o Nubank contratar Anitta para seu conselho administrativo, a Latam também chamou uma mulher de excelência para seu quadro executivo.

É a supercampeã Marta, melhor jogadora de futebol do Brasil – e do mundo, por vários anos, –, que assume agora o posto de líder de diversidade e inclusão da companhia aérea.

Marta vem se destacando nas conversas sobre equidade no futebol, um setor atrasadíssimo, que a tem levado a enfrentar dificuldades, já que ela recusa contratos de patrocínio por conta das discrepâncias de pagamento entre homens e mulheres.

A Latam, que quase foi a pique no começo da pandemia e foi objeto de especulações de que poderia ser comprada pela concorrente Azul (a seção brasileira da Latam), fala agora em “transformação cultural” interna valorizando diversidade, o que inclui também pessoas com deficiência.

 

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