Depois do Chief Happiness Officer e do Chief Growth Officer, chegou a vez do Chief Purpose Officer, o CPO.
O executivo, que atua de maneira diagonal em diversas áreas da organização, é responsável por zelar pelo tão falado propósito, o legado que uma empresa deve deixar para clientes, funcionários, fornecedores, comunidade do entorno e, sim, acionistas.
A ideia, muito sinteticamente, é o que a dia a dia da empresa coincida com os pressupostos de sua existência, aqueles que devem – ou deveriam – estar expressos no quadro de missão, visão e valores da organização.
Chairman da sucursal brasileira do Instituto Capitalismo Consciente, a organização que tenta injetar propósito em número cada vez maior de empresas pelo mundo, o executivo Hugo Bethlem acaba de assumir a função de CPO na consultoria de governança Bravo GRC.
É um dos primeiros a assumir explicitamente essa função no Brasil. A PODER Online ele explicou sua função:
“A função existe para educar e orientar os membros da equipe, em todos os níveis, a agir de acordo com a missão, visão e valores da organização. Ele também tem o papel de ser uma inspiração para equipes, pois as pessoas buscam por um trabalho que tenha um maior significado do que apenas o lucro.”
E segue: “o propósito aumenta a satisfação no trabalho, pois realça a cultura, impulsiona o desempenho e a produtividade, aumenta a retenção dos colaboradores e inspira a inovação.”