Revista Poder

Depois da felicidade entrar no C-Level, é a vez da saúde

Médicos tornam-se executivos de empresas de segmentos sem relação com os setores de saúde, hospitalar e farmacêutico; movimento visa cuidar do bem-estar dos stakeholders

Henry Ting || Crédito: Divulgação/Delta

Segmentos importantes da economia começaram a olhar para seu C-Level, o time de executivos de suas empresas, de maneira menos tradicional. O setor financeiro brasileiro, por exemplo, vem assistindo à ascensão de CTOs ao posto de CEOs, como  aconteceu com a XP.

De qualquer forma, ainda são os COOs, os executivos que cuidam das operações, e os CFOs, responsáveis pelas estratégias financeiras, que costumam ser guindados ao lugar dos CEOs, quando chega a hora de mudar o comandante-em-chefe.

Mas outras mudanças estão aparecendo no C-Level. Além do Chief Happiness Officer, responsável por felicidade e engajamento dos colaboradores e tema desta reportagem de PODER, surgiu o Chief Diversity Officer, a quem cabe zelar pela diversidade das equipes, e o Chief Health Officer – evolução do Chief Medical Officer das empresas de saúde.

A companhia aérea norte-americana Delta foi uma a importar da área de saúde, em 2021, um médico, Henry Ting, também professor emérito da Clínica Mayo, para cuidar de seus stakeholders – o que inclui, além dos funcionários, clientes e parceiros.

Sucinto, em seu Linkedin dr. Ting sintetizou em uma única frase sua missão na Delta: “levar saúde e bem-estar para nosso time, clientes, comunidades e sócios”

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