Revista Poder

Torres de energia eólica com pás maiores não matam mais aves

Escritor Jonathan Franzen pode se tranquilizar: estudo indica que mortalidade de aves não cresce com hélices das novas torres de produção de energia limpa

Crédito: Alberto Coutinho/Secom

O escritor norte-americano Jonathan Franzen criou para seu aclamado romance Liberdade um protagonista que é um advogado ambientalista democrata que trocou o carro pelo pedal por convicções férreas. Mas Walter Berglund fica cabreiro com as hélices gigantescas que captam o vento para a produção de energia eólica.

Franzen, o autor, que também é ornitólogo, talvez tenha exportado para seu personagem o mesmo desconforto que sente ao ver torres eólicas dominarem a paisagem, ameaçando as aves migratórias que precisam então encontrar outro caminhos para sobreviver.

Uma boa notícia para o escritor. A nova geração de turbinas, que têm pás maiores, não aumentam as mortes de aves e morcegos.  Ao menos é que demonstra estudo do United States Geological Survey, birô de ciência governamental mantido pelo Departamento de Interior dos Estados Unidos.

 

 

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